segunda-feira, 28 de março de 2011

256 tons de cinza.

Hoje me deparei com um enfrentamento ímpar. Ele se fazia por fora e por dentro.
Quem disse que o inimigo mais sábio ataca primeiro por dentro, estava certo.
Me fizeram perguntas das quais eu achava que sabia as respostas e eu vacilei. Nas minhas próprias convicções eu achei um espaço que foi logo tomado pela dúvida. Ao mesmo tempo em que me degladiava sustentando um argumento pra uma pessoa vazia e intransigente, comecei em pensamento a refletir sobre minhas conclusões sobre o assunto. Imerso em meus pensamentos me esforcei para manter a aparência de quem estava interessado na opinião da pessoa que me falava. Não é que não estivesse, mas naquela hora havia algo que tomava minha atenção.
E me pus a pensar:
Será que estou certo indo contra fatos históricos escritos há séculos? Será que estaria certo ignorar o que dizem as pessoas que não querem meu mal?
Acho que cheguei a uma conclusão... Acho, acho, acho. Não foi por achar demais que eu comecei a escrever isso?! Enfim.
Não importa o quão forte é o argumento ou o fato se o que você acredita faz sentido pra você. é a sua verdade, pelo menos naquele momento, e deve ser defendida.
As pessoas podem não querer o seu mal, porém o seu bem não é o mesmo que o delas. Ache seu próprio caminho e tenha o bom senso de não magoá-las, se possível.
Não convença ninguém a segui-lo, mas deixe seu caminho claro para quem estiver perdido.


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